Sou uma grande pequena parte.De um todo, preencho muito. São tao, mas tao pequenina que caibo debaixo de um braço, mas os meus amigos transbordam de mim.Cresço, aprendo e desaprendo, e depois verifico que ainda não sei nada. Imagino e desatino. Devaneio por completo.Considerava-me de certa forma solitaria, mas a solidão endoidece-me, atrofia-me, apodrece-me. Tão só que falo comigo mesma, e respondo a perguntas que propria coloco. Penso demais. Por vezes ha decisoes que passam o prazo de validade, e lá estou eu de novo, a deitar tudo no lixo, porque apenas cheira mal.E para adiar tudo, leio. Porque prefiro outro mundo, ao meu. Porque ás vezes não gosto de me decidir, opininar e seguir. Porque viver no faz de conta ilude, mas provoca menos dor.Ah!Como eu gostaria que tudo fosse indolor.Escondo-me atras dos pontos de exclamações, rio-me com as virgulas e choro com os pontos finais.E depois, caio da cama e acordo, para a minha realidade, onde de um todo preencho muito.E tenho noção do que pensam que valho.
Mas ás vezes gostava de me abstrair de mim mesma, abrir os olhos a tudo e todos, e quantificar com casas decimais o meu eu.
Joana, apetece-me fazer-te um manguito após ler tal texto.
ResponderEliminar"ah e tal, eu não escrevo tão bem como tu." balelas (humpf!) ou isso foi antes de saires do armário e vir esta grande emancipação? :D
Falando a sério, amei, Joana*.*
Obrigada por este texto. em que ,mais uma vez,me revejo ^^
Beijocaaa :)*
aaaah, sabes como é...
ResponderEliminarum antes do concerto e o outro veio assim na ressaca do concerto xD
ele foi tao cutchi *.*
BTW: Ena! New Look! Gostei, Joana:D
Beijoca!*
(amanha vou de ferias)